A retrospectiva do mercado imobiliário em 2020 se associou, diretamente, com a pandemia da COVID-19. Isso significa que, em um ano de muitas incertezas para vários setores, o segmento imobiliário precisou se reinventar, e principalmente, inovar. Primeiramente, é importante explicar que a recessão do mercado afetou de maneira peculiar o ramo imobiliário, já que mesmo diminuindo as previsões, o crescimento não foi anulado.
Isso porque a demanda por novos imóveis – aliados a segurança e bem-estar – estiveram em alta, ainda que com uma aceleração menor do que a prevista. Contudo, com a expectativa de vacina para o primeiro trimestre de 2021, há excelentes perspectivas no mercado.
Confira no artigo de hoje como foi o cenário de 2020. Vem conosco!
2020: Um ano atípico e favorável para quem se movimentou
Segundo especialistas, a era de ouro do mercado imobiliário acontece entre 2008 e 2013, durante a consolidação do cenário político e econômico brasileiro. Após isso, 2013 a 2018 apontou para uma certa estagnação, com a retomada do setor no início de 2019. Naquele ano, o segmento foi responsável por índices entre 8% a 10% de todo o PIB brasileiro.
Em um país com cerca de 211 milhões de habitantes, é possível encontrar em todos os cantos alguém que sofreu com a pandemia, seja pela perda do emprego, redução salarial ou outra situação. Contudo, a expectativa de queda nominal de cerca de 5,6% no preço de lotes e imóveis não se concretizou. E isso se deve pela forma como boa parte das corretoras e incorporadoras lidaram com o problema, migrando para o modo online e buscando alternativas viáveis como a contratação de uma coordenadora de vendas.
Retrospectiva do mercado imobiliário mostra mudança na forma de escolher lotes
Especificamente quando se trata de lotes e terrenos, a retrospectiva do mercado imobiliário apontou algumas tendências interessantes que justificam um cenário otimista para 2021. A primeira delas é o fato de lotes de maiores proporções começaram a ter uma busca mais constante. Em outras palavras, a pandemia ressignificou a ideia de casa, e elas se transformaram em lugar de descanso, moradia e trabalho.
De acordo com a FGV, por exemplo, o home office deverá crescer mais 30% após o fim da pandemia. Com este formato de trabalho, torna-se essencial um lote maior, para uma casa mais ampla.
Um outro ponto a se considerar foi onde estavam os riscos e oportunidades do mercado durante a pandemia. Dentre eles, a escolha de lotes e terrenos mais distantes de capitais e grandes centros foi o destaque.
Em geral, antes da pandemia, muitas pessoas buscaram centros urbanos para ficarem mais próximas do trabalho. Com o advento do home office, isso já não é mais necessário.
Taxa Selic chegou ao menor patamar e isso é bom para o segmento
Após sucessivas quedas, a taxa Selic chegou ao histórico patamar de 2% e ainda pode cair mais. De responsabilidade do COPOM, a Selic precisa ser analisada de forma individual em uma retrospectiva do mercado imobiliário desse ano. Isso porque ela esteve diretamente conectada ao segmento, conforme explicou o diretor da Lotenet Deni Lamb em live realizada no mês de julho.
A Lotenet tem sua própria retrospectiva. E ela é surpreendente
Para finalizar, é preciso considerar que estratégias bem estruturadas e coordenadas foram sucesso mesmo em cenário de incertezas. E o principal exemplo disso foram os lançamentos realizados pela Lotenet ao longo de 2020.
No total, eles somaram mais de 1500 lotes vendidos ao longo do ano, com cases de sucesso extraordinários, como: Capela Nova, 100% vendido em apenas um mês e o Dona Quita em Cláudio, que teve vendas finalizadas em apenas 4 horas.
Isso tudo, apoiado em um planejamento sólido, uma equipe capacitada e bem treinada e, acima de tudo, o conhecimento individualizado de cada empreendimento.
Em 2021, contamos com você para continuarmos o crescimento que a pandemia desacelerou, porém não foi capaz de impedir. Entre em contato conosco e transforme o seu lançamento em um campeão de vendas.