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O mercado imobiliário, na contramão do cenário da pandemia, tem apresentado números favoráveis no primeiro trimestre de 2021. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC) a projeção de crescimento feita para o ano de 2021 era de 5 a 10%, e se cumpriu nos três primeiros meses do ano.
Tal estimativa foi criada a partir da possibilidade de crescimento em torno de 3,5% para o Produto Interno Bruto (PIB), além do avanço nas reformas tributária e administrativa.
Apesar do pequeno risco com o preço dos insumos e o risco de desabastecimento de produtos, a expectativa é ampliar os bons números de janeiro, fevereiro e março e retomar o fôlego que o segmento tinha antes da pandemia.
Confira no artigo de hoje tudo o que você precisa saber sobre o primeiro trimestre de 2021 no mercado imobiliário. Vem conosco!
Déficit habitacional brasileiro continua alto
Segundo a última pesquisa divulgada, o déficit habitacional brasileiro chegou a 5,876 milhões de moradias. Em outras palavras, o indicador mostra que cerca de 8% dos domicílios do país estão em condições precárias, de coabitação ou com elevado custo de aluguel. Destes, cerca de metade são de moradias com aluguel urbano.
O índice teve ligeira alta no último ano, segundo dados da Fundação João Pinheiro, com acréscimo de 0,11%.
E isso impacta diretamente nas vendas do mercado imobiliário, já que cria clientes potenciais que buscam lotes e terrenos para construir a própria casa. Esse gap de moradias pode ser solucionado com o lançamento de empreendimentos, principalmente condomínios e bairros fechados, que oferecem uma gama de serviços em um valor agregado muito mais interessante para os clientes.
Lotes para investimento foram os mais procurados entre clientes de alta renda
Devido às inconstâncias do cenário econômico e a oscilação dos principais canais de investimentos, os lotes voltaram a ser os queridinhos de quem deseja investir. A compra de imóveis, lotes e terrenos acompanhou a tendência de investimentos mais sólidos, principalmente se levarmos em conta que cerca de 58% dos investidores possuem perfil mais conservador.
Além disso, a Taxa Selic em baixa incentivou a busca por crédito imobiliário, o que consequentemente apontou para juros cada vez menores.
Por isso, excluindo fatores sazonais, houve alta de cerca de 36% na busca por lotes em empreendimentos de alto padrão.
De acordo com a Pesquisa do Mercado Imobiliário do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), os destaques continuam sendo para lotes que permitam a construção de imóvel de até 2 dormitórios, com área útil entre 30 m² e 45 m², e preços de até R$ 240 mil.
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Hábitos que estimularam o crescimento do mercado no primeiro trimestre de 2021
Da mesma forma que a pandemia impôs um novo estilo de vida, com distanciamento e protocolos de segurança, o mercado imobiliário exigiu ajustes. Além disso, a necessidade de trabalhar e ficar em casa, mudou o perfil do cliente em relação à busca por lotes.
Essa mudança foi crucial para as adaptações das vendas online, a divulgação em redes sociais, a tour virtual e, principalmente, a obrigatoriedade de entender todo o processo do lançamento de um empreendimento, a fim de evitar erros.
Por esse motivo, a Lotenet interpretou o primeiro trimestre de 2021 como positivo, e continua investindo em processos, treinamentos e em inteligência digital para obter os melhores resultados.
Nascido como um portal de vendas de lotes, a Lotenet se especializou em coordenação ampla de vendas, e oferece do lançamento de um empreendimento ao back office e pós venda, serviços que irão transformar seu negócio com planejamento e processos eficazes.
Isso tudo de forma a garantir o sucesso do seu loteamento.
O planejamento estratégico faz parte do DNA da Lotenet, que realiza a coordenação de suas vendas de forma dinâmica, assertiva e com qualidade.
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