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Criptomoedas: O mercado imobiliário começa a movimentar moedas virtuais

As criptomoedas ganharam força nos últimos anos e passaram a ser uma nova forma de investimento, classificada inclusive, como a melhor opção por muitos investidores. Entre altos e baixos, elas se tornaram um tipo de transação financeira com liquidez relativamente completa, sendo anunciada como forma de pagamento até mesmo pelo Mercado Livre, a maior plataforma de vendas da América Latina.

Mas você sabe como as criptomoedas funcionam? E como elas podem mudar o futuro do mercado imobiliário? Confira no artigo abaixo e tire todas as suas dúvidas. Vem conosco!

Mas afinal, o que são as criptomoedas?

As criptomoedas são moedas digitais. Ou seja, elas não existem fisicamente e estão presentes apenas no mundo virtual. Atualmente, existem cerca de 3 mil criptomoedas diferentes, cada uma com determinado propósito. Porém, todas têm o objetivo de melhorar a segurança e eficiência na troca de ativos financeiros, e democratizar a distribuição e produção de dinheiro no mundo.

Em países como o Japão, elas são consideradas um meio legal de pagamento, enquanto no Brasil o uso de criptomoedas ainda não possui regulamentação. A primeira moeda virtual – e também a mais conhecida e utilizada – é o bitcoin. Criada em 2008 por Satoshi Nakamoto, ela é emitida de maneira descentralizada. Em outras palavras, possui uma rede distribuída sem controle de um banco central, em um sistema conhecido como Peer-to-peer ou P2P.

Para isso, computadores em rede disputam entre si a resolução de cálculos matemáticos complexos, que registram e validam as transações feitas com bitcoins pelo mundo. O processo é conhecido como mineração.

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E como são feitas as transações com moedas virtuais?

De modo geral, as transações com criptomoedas acontecem apenas no mundo real. Uma pessoa transfere uma criptomoeda para outra, sem passar por nenhum tipo de intermediário ou banco. O preço das moedas digitais segue a mesma regra básica do mercado: quanto maior a demanda, maior o valor. Para realizar uma negociação, há um código formado por números e letras, chamado de endereço. Cada endereço tem de 26 a 36 caracteres, que podem ser convertidos em códigos QR Code para facilitar o processo.

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Blockchain: o livro virtual das criptomoedas

Com a finalidade de descentralizar a moeda no campo político, o blockchain foi criado para confirmar as transações de criptomoedas. Nele, são armazenados a identificação da carteira, qual moeda foi utilizada e os valores são acessíveis a todos os participantes. Ou seja, a responsabilidade está nas mãos de quem investe e utiliza as criptomoedas para movimentar o mercado.

Além do já citado bitcoin – que é utilizado a cerca de 2 anos por construtoras e investidores do mercado imobiliário brasileiro – é preciso falar também sobre a Dynasty e Imobcoin.

Enquanto a primeira tem origem suíça e nasceu por meio de um projeto que promete maior liquidez e segurança, a Imobcoin é a nova aposta do mercado imobiliário. Isso porque ela propõe driblar a burocracia de negociação e oferece redução nas taxas de transação entre imóveis. Além disso, possui também cashback, que é a devolução de parte do dinheiro pago por um produto ou serviço.

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Mercado Livre informa que aceitará bitcoin e criptomoedas como pagamento em seu sistema

Mas o maior burburinho da atualidade veio com a notícia do Mercado Livre, maior empresa de e-commerce da América Latina, que anunciou que as criptomoedas serão aceitas para a compra e venda de imóveis na Argentina. Dentre a oferta, estão inclusos casas, lotes, terrenos e apartamentos na região metropolitana de Buenos Aires.

A decisão do Mercado Livre veio de encontro à modernidade na utilização das criptomoedas, que já apontavam para maior aceitação em todo mundo.

Enquanto fora do Brasil, a negociação de bitcoin teve aumento em 2020 de 716%, no país não há ainda uma informação concreta sobre o assunto. Mas é importante ficarmos de olho, visto que a digitalização de processos (inclusive de pagamentos) tem se tornado uma realidade cada vez mais rápida.

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