A economia da experiência é um dos conceitos mais revolucionários do mercado, quando pensamos em Marketing. No segmento imobiliário, ela atua especificamente tentando responder a pergunta: como atrair mais clientes e convertê-los em vendas seguras e satisfatórias?
De algum modo, é importante saber que essas respostas podem variar de empresa para empresa. Porém, em todas elas, diz respeito a uma cultura de médio prazo, que foca em expandir vendas, conquistar mais clientes e aumentar o índice de fidelização.
Confira então o artigo exclusivo que preparamos para você, a fim de que entenda a economia da experiência e como ela pode afetar positivamente seu negócio. Vem conosco e se diferencie de seus concorrentes!
Economia da experiência: atender, vender e encantar
Dentre as principais tendências do mercado imobiliário de 2021, duas delas atuam diretamente com a economia da experiência. Em outras palavras, quando se identifica que a tecnologia veio pra ficar, e que o perfil do consumidor mudou após a pandemia, se percebe que os consumidores desejam mais. E desejam de forma rápida, efetiva e humanizada.
Ou seja, não basta apenas ter estratégias de marketing, oferecer promoções, preços baixos e alta qualidade. O ponto alto do relacionamento com o cliente, se pensando na economia da experiência, está na relação emocional estabelecida no processo de venda.
Por isso, é preciso realizar experiências sensoriais, emotivas e memoráveis. O cliente deve estar próximo ao produto ou serviço, a fim de gerar empatia e criar vínculo.
Mas antes de entender mais sobre o assunto, que tal conhecer um pouco do percurso econômico mundial, para entender como chegamos aqui!
Os diferentes estágios da economia e sua aplicabilidade
Pensada pelos analistas norte-americanos Joseph Pine e James Gilmore, pode-se afirmar que o conceito da economia da experiência nasceu em Harvard. Mas antes de sua aplicação, foi necessário que outros conceitos econômicos existissem, conforme a realidade que ele englobava. Com isso, temos os seguintes estágios da economia mundial:
1) Economia agrária – Aqui, as relações comerciais eram pautadas pela troca de mercadorias. Por isso, as sociedades se organizam em torno da produção e comércio de produtos primários.
2) Economia industrial – Oriunda após a Revolução Industrial, é quando surge a massificação das mercadorias e o êxodo rural. Importante citar que o caminho do mercado de loteamentos tem realizado o movimento contrário nos dias de hoje, conforme abordamos em um artigo sobre o êxodo urbano.
3) Economia de serviços – Acontece quando os trabalhadores também passam a ser vistos como consumidores. Ou seja, por não serem capazes de produzir soluções para tudo, eles passam a consumir o que não produzem.
4) Economia da experiência – A partir de 1990, começa a acontecer o 4º estágio da economia. Nesse contexto, não basta a compra em si nem a utilização do produto ou serviço consumido. Mas sim a experiência que esse processo irá gerar. E claro, os consumidores são vistos de forma individualizada, o que permite customizar processos para cada atendimento.
O sucesso da economia da experiência depende do atendimento ao cliente
Segundo relatório produzido pela Salesforce com mais de 6.700 consumidores de 15 países, 80% dos clientes acreditam que a experiência oferecida por uma empresa tem o mesmo peso que a qualidade do produto. Ou seja, 8 em cada 10 consumidores não querem apenas o básico, eles fazem questão que o atendimento seja memorável.
Mas como aplicar isso no dia a dia da sua empresa? É o que vamos conferir agora!
Delimite um nicho e público-alvo
Esse é o primeiro passo para começar a aplicar a economia da experiência. Ainda que, a grosso modo, qualquer um possa ser público-alvo, não ser capaz de defini-lo é um erro grave. Isso porque ao entender seu público, você é capaz de ser mais assertivo no que ele busca.
Para saber tudo sobre Marketing de nicho, leia nosso outro artigo clicando aqui.
Defina o posicionamento para a economia de experiência possa funcionar
O posicionamento de mercado é o guia que levará as suas ações aos objetivos pretendidos. Por exemplo, é ele quem norteia a memorização da sua marca, o branding, o preço, a praça, o produto e a promoção.
Diferencie-se da concorrência de forma clara
Toda empresa tem “os melhores preços”, “as melhores condições”, “os melhores produtos”. Por isso, quando falamos em se diferenciar,é ser capaz de descobrir o critério único que te faz ser imbatível no produto ou serviço que você vende.
Economia da experiência não existe sem inovação
Meses atrás, aqui no blog, nós abordamos sobre como inovar durante o período da pandemia. O artigo é pontual para a atual situação econômica, mas seu conceito pode (e deve) ser expandido para procedimentos cotidianos e recorrentes em sua empresa. Em outras palavras, você precisa ser capaz de oferecer experiências únicas e memoráveis a seu cliente, o tempo todo.
Seja capaz de delegar seu marketing a quem entende do assunto
Por último, não esperamos que você saiba colocar em prática tudo que envolve um lançamento de um loteamento. E por isso, nós estamos aqui para te ajudar.
A Lotenet é uma coordenadora de vendas que lida com a economia de experiência desde o primeiro contato. Do planejamento à pós-venda, somos especialistas em coordenação ampla de vendas, e oferecemos serviços que irão transformar seu negócio e garantir o sucesso do seu loteamento.Entre em contato com a Lotenet, alavanque suas vendas e faça da economia da experiência o foco dos seus atendimentos.