Pós crise Covid-19 é a principal dúvida do mercado imobiliário para o segundo semestre de 2020. Isso porque os indicadores para o atual ano apontavam para um crescimento gradual porém após a pandemia, muitos fatores precisarão ser reconsiderados. Neste artigo iremos discutir o cenário após o fim da quarentena, compreender os riscos e oportunidades e avaliar o segmento. É importante considerar que cada vez menos as previsões podem ser assertivas contudo, sob a ótica do planejamento e do bom senso, é possível minimizar os impactos.
Cenário antes da pandemia era favorável e em curva ascendente
Primeiramente, é essencial lembrarmos as expectativas criadas para o ano de 2020. Mesmo que o cenário pós crise aponte para retração, isso significa que não se cumprirá a ótima perspectiva criada pelo mercado. Após consecutivas altas tímidas, a intenção para este ano era um crescimento superior a 10%, retomando o melhor número desde 2008. O motivo era um conjuntos de fatores positivos para o mercado imobiliário como:
- Reforma da previdência
- Redução histórica na taxa Selic
- Oferta e demanda do setor
Com a pandemia, a confiança dos consumidores e o aumento no nível das rendas precisará aguardar um pouco. Mas desaquecimento não significa paralisação.
Confira no vídeo abaixo a opinião do consultor da Lotenet Deni Lamb.
Caixa Econômica injetará 33 bilhões na economia
Na contramão da crise, a Caixa Econômica, vinculada ao Governo Federal, lançou um pacote de medidas econômicas para minimizar o impacto do coronavírus. Isso significa que, no cenário pós crise COVID-19, a expectativa é de um investimento de 33 bilhões de reais.Esse montante será disponibilizado, por exemplo, em forma de capital de giro, compra de carteiras, créditos para as Santas Casas e agrícolas. Segundo especialistas, a partir deste valor haverá mais de 100 bilhões em movimentação econômica no país.
Pós crise COVI-19 pressupõe dois cenários distintos
Após o fim da quarentena, há dois cenários possíveis a acontecer. No primeiro, há a manutenção de renda e crédito para empresas do setor imobiliário, o que causaria uma reação mais efetiva do que outros segmentos. No segundo, a crise se agravaria, e a saúde financeira da população compremeteria a retomada do mercado. Ainda que neste último caso o setor imobiliário sofra um impacto maior, os preços cairiam com uma demanda menor.
Ou seja: em qualquer um dos cenários o consumidor poderia aproveitar a ocasião para comprar seu imóvel, terreno ou lote.
Setor imobiliário costuma ter rápida valorização pós crise
O importante nesta situação é analisar cenários similares ao longo dos tempos. O mercado imobiliário, em outras palavras, já passou por momentos próximos ao atual e teve ótimo crescimento após o fim da crise. Por exemplo, é possível citar a desaceleração econômica em 2013. Nos anos seguintes ao que chamam de bolha imobiliária (crescimento do preço dos imóveis acima do real valor) o mercado se redesenhou. Aumentou sua participação online, sua atuação em fundos de investimentos e sofreu menor impacto do que, por exemplo, outros segmentos.
Para o cenário pós crise COVID-19, é extremamente importante considerar um crescimento gradual, uma vez que ele funciona ligado à confiança de seus clientes.
Alternativas online diferenciam as empresas visionárias
Ainda que o momento seja conturbado, há empresas como a Lotenet que se apoiam em iniciativas pioneiras. Por isso contamos com um portifólio completamente online, os serviços oferecido permanecem ativos e confiáveis.
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